sábado, 7 de dezembro de 2024

Atividade Paranormal: Dimensão Fantasma acerta nos sustos e no 3D, mas desfecho pode decepcionar

R7-

Em 2009, um filme de terror virou fenômeno no mundo por conta de seu tom “viral”. Com um trailer muito inteligente, que mostrava não o filme em si, mas a reação da plateia ao assisti-lo, Atividade Paranormal se tornou a produção mais lucrativa da história em termos de custo benefício, já que custou apenas US$ 15 mil para ser feita e arrecadou mais de US$ 193 milhões em bilheterias. O terror puxou também a volta da febre dos filmes com “câmera na mão”, aquelas tramas em que tudo é mostrado do ponto de vista dos personagens, correndo pra lá e prá cá com as câmeras.

 

Com todo aquele sucesso, não dava para acabar tudo logo no primeiro filme e então Atividade Paranormal ganhou uma franquia, com mais quatro filmes que renderam exorbitantes US$ 800 milhões em arrecadação.

 

O quinto filme, Atividade Paranormal: Dimensão Fantasma, já está nos cinemas e foi anunciado como sendo o último da série. À convite da Paramount, o R7 foi ao lançamento do filme e, chegando na sala de cinema, nos deparamos com todo um cenário especial montado, luzes escuras, espelhos, móveis antigos e uma garota assustadora andando pela entrada do local e sussurrando “Bloody Mary”. De dar medo!

 

E assim como toda essa produção montada para receber os convidados, Dimensão Fantasma é também o filme mais caprichado no quesito visual da franquia, sendo também o primeiro em 3D. Na trama, mais uma família é assombrada pelo demônio Toby e decidem investigar qual é sua ligação com as outras famílias afetadas por ele. Se nos filmes anteriores os pontos já tinham começado a ser ligados para que a gente entendesse todo o mistério por trás da história, esta última parte faz questão de amarrar tudo para que não reste nenhuma dúvida quanto aos motivos para tudo ter acontecido.

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