terça-feira, 23 de abril de 2024

Autoridades e entidades lamentam falecimento de Milson Coutinho

Foto: TJMA

Autoridades e entidades lamentaram o falecimento do ex-presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) e da Academia Maranhense de Letras (AML), Milson Coutinho, aos 81 anos, nesta terça-feira (04) em São Luís.

Natural de Coelho Neto, o Desembargador Milson de Coutinho nasceu, no dia 9 de março de 1939. Além de magistrado, atuou como advogado, jornalista, professor, ensaísta, historiador, procurador.

Milson Coutinho bacharelou-se em Direito pela Universidade Federal do Maranhão em 1972. Como advogado, exerceu por três mandatos o cargo de conselheiro da OAB-MA, foi procurador do Estado e assessor jurídico de municípios. Foi eleito vice-presidente do TJMA em janeiro de 2000. Novamente eleito, exerceu a presidência do Tribunal no biênio 2004-2005.

Historiador com produção de diversos livros e grande pesquisador da história do Tribunal de Justiça do Maranhão, tendo escrito vários livros e apontamentos históricos. Foi membro da Academia Maranhense de Letras, onde ocupou a cadeira nº 15, que teve como patrono Odorico Mendes, tendo sido eleito em 10 de setembro de 1981 e empossado em 13 de maio de 1982, sucedendo Erasmo Dias.

Em nota, o Tribunal de Justiça do Maranhão lamentou a morte e ressaltou que Milson deixa “um importante legado histórico de vida, conhecimento e pesquisa compartilhados em seus ensaios, apontamentos e livros publicados”.

O Governo do Maranhão publicou uma nota de pesar, na qual “se solidariza, em especial, com a família e os amigos de Milson Coutinho neste momento de perda”. Em nota, o Deputado Othelino Neto, presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, disse que “Assembleia Legislativa solidariza-se com os familiares e amigos de Milson Coutinho, desejando conforto nesse momento tão difícil de imensurável perda”.

Confira as notas na íntegra

Tribunal de Justiça do Maranhão

“Fixei o marco zero desta caminhada, com esta máxima dos juristas romanos: ubi societas, ibi jus (onde está a sociedade, está o Direito). E completo com este raciocínio: ubi jus, ibi judex (onde está o Direito, está o juiz)”, disse, certa vez, em um de seus apontamentos, o magistrado Milson Coutinho, ao expressar com a eloquência própria de um grande conhecedor da lei, a importância histórica e sociológica da figura do juiz na sociedade humana.

O desembargador aposentado, ex-presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) e historiador com vasta produção literária, Milson Coutinho, faleceu nesta terça-feira, 4 de agosto de 2020, deixando um importante legado histórico de vida, conhecimento e pesquisa compartilhados em seus ensaios, apontamentos e livros publicados.

Com profunto pesar, o presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), desembargador Lourival Serejo, em nome dos demais desembargadores membros da Corte, lamentou a perda do estimado desembargador aposentado Milson Coutinho, ao tempo em que solidarizou-se com a família do magistrado, desejando conforto e serenidade em momento tão difícil de imensurável perda, prestando condolências e expressando os mais sinceros pêsames.

Governo do Maranhão

O Governo do Maranhão manifesta profundo pesar e tristeza pelo falecimento de Milson Coutinho, nesta terça-feira (4).

Milson de Souza Coutinho nasceu em Coelho Neto no dia 9 de março de 1939. Era advogado, jornalista, professor, ensaísta, historiador, procurador e magistrado (desembargador aposentado).

Também membro da Academia Maranhense de Letras, desde 10 de setembro de 1981 e empossado em 13 de maio de 1982, sucedendo Erasmo Dias e sendo recepcionado pelo escritor Jomar Moraes.

O Governo do Maranhão se solidariza, em especial, com a família e os amigos de Milson Coutinho neste momento de perda.

Assembleia Legislativa do Maranhão

A Assembleia Legislativa do Maranhão manifesta profundo pesar pelo falecimento, nesta terça-feira (4), do ex-presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) e da Academia Maranhense de Letras (AML), Milson Coutinho, aos 81 anos, em São Luís.

Natural de Coelho Neto (MA), Milson de Souza Coutinho era advogado, jornalista, professor, ensaísta, historiador, procurador e magistrado (desembargador aposentado). Foi membro da Academia Maranhense de Letras, ocupando a cadeira número 15.

Foi também suplente de deputado estadual (1967/1971) e um dos colaboradores do “Projeto Memória”, que reviveu a história do Poder Legislativo do Maranhão.

Neste momento de pesar, a Assembleia Legislativa solidariza-se com os familiares e amigos de Milson Coutinho, desejando conforto nesse momento tão difícil de imensurável perda, ao tempo em que presta condolências e expressa os mais sinceros pêsames.

Deputado Othelino Neto
Presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão

Câmara Municipal de São Luís

A Mesa Diretora da Câmara Municipal de São Luís vem, através desta, lamentar o falecimento de Milson Coutinho, jornalista, historiador, ex-desembargador e ex-presidente da Academia Maranhense de Letras e do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA).

Milson Coutinho foi escritor do livro “Legislaturas, Legisladores e Presidentes da Câmara Municipal de São Luís em Quatro Séculos”, um dos raros que contam a história do parlamento ludovicense.

Aos familiares e amigos, nossos sinceros sentimentos e que Deus possa confortá-los neste momento de dor.

Osmar Filho
Presidente da Câmara Municipal de São Luís

Universidade Federal do Maranhão

É com profundo pesar que a Universidade Federal do Maranhão comunica o falecimento do advogado, jornalista, professor, ensaísta, historiador, procurador e magistrado (desembargador aposentado), Mílson de Souza Coutinho, ocorrido nesta terça-feira, 4. Ele era membro da Academia Maranhense de Letras (AML), ocupante da cadeira nº 15.

Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Maranhão e ex-professor da Universidade, Mílson foi redator do Jornal Pequeno, do Diário da Manhã, de O Imparcial, Jornal do Dia e do Diário do Norte, colaborador de O Estado do Maranhão e de O Debate e Assessor de Imprensa da Prefeitura de São Luís.

Ele exerceu por três mandatos o cargo de conselheiro da OAB-MA, foi procurador do Estado e assessor jurídico de municípios, dentre outras funções públicas relevantes. Foi eleito vice-presidente do TJ em janeiro de 2000. Novamente eleito, exerceu a presidência do Tribunal no biênio 2004-2005. Foi vice-presidente do Tribunal Regional Eleitoral, em 1997, e presidente de 1998 a1999.

A Universidade se solidariza com familiares e amigos e presta seu voto de profundo pesar.

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