domingo, 6 de outubro de 2024

Comemorando 38° edição, Festival Guarnicê entra para programação anual do Governo

A 38° edição do Festival Guarnicê de Cinema promovido pelo Governo do Estado promoverá, junto com a Universidade Federal do Maranhão (UFMA), deve ser incorporado na programação anual de eventos do Estado, o que garantirá apoio e extensão das atividades de forma a atrair um público cada vez maior, especialmente pela riqueza das manifestações de cultura popular no mês de junho.

 

“A iniciativa de abraçar o Festival parte do pressuposto da valorização da cultura local e do incentivo necessário a este segmento. No início do ano aprovamos um projeto junto a Ancine, por meio do qual vamos investir R$ 3 milhões em produções maranhense. Agora, temos o Festival Guarnicê como um projeto compartilhado, que passa a ser nosso, o que proporciona, sem dúvidas, um cenário para o cinema como nunca visto antes no Maranhão”, expôs a secretária de Estado da Cultura, Ester Marques.

 

Neste ano, o Festival traz o tema ‘São Luís: uma cidade cinematográfica’, e será realizado entre os dias 8 e 13 de junho, dando destaque à produção cinematográfica nacional e local. A solenidade de abertura da programação do Festival será realizada no Teatro Arthur Azevedo.

 

 

Para  ampliar a divulgação do Festival, a UFMA e o Governo montaram um comitê organizador.Para o diretor do Departamento de Assuntos Culturais (DAC) da UFMA, Gersino dos Santos Martins, a organização compartilhada é uma conquista, já que reúne esforços de diversas partes interessadas e permite pensar um novo momento para o Guarnicê, que é considerado um dos mais importantes festivais de cinema e vídeo do Brasil.

 

“Há alguns anos, nós não tínhamos firmeza para realizar este evento da forma como o mesmo vem sendo organizado. Não tínhamos apoio para realizá-lo, tal como estamos tendo agora no governo Flávio Dino. Isso nos dá muita satisfação e a certeza de que vamos promover junto com o Estado uma das melhores edições, se não o melhor Festival Guarnicê de toda a história”, relatou Gersino dos Santos Martins.

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