quinta-feira, 28 de março de 2024

Funcionária da casa onde acontecia festa pode ser cúmplice

Foto: Divulgação / SSP

Segundo a polícia há uma linha de investigação que aponta para esta possibilidade.

Uma funcionária da casa onde acontecia a festa que terminou com a morte de cinco pessoas, sendo dois bandidos, pode ter sido um informante do grupo que invadiu o local.

 

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A confirmação da hipótese foi feita pelo sub-comandante geral da Polícia Militar do Maranhão, coronel Raimundo Sá. Sem dar detalhes, sob o pretexto de prejudicar as investigações do caso, o coronel Sá disse, apenas, que essa é uma das linhas de apuração para o crime.

 

O militar informou também que, pelo menos seis criminosos estão sendo procurados suspeitos de envolvimento no caso.

 

“Já conseguimos dados de que oito bandidos teriam invadido o local para fazer o roubo com a ajuda de algum informante. Dois morreram em confronto com a polícia e seis estão sendo procurados. Ainda é cedo para afirmar, mas existe uma chance muito grande deles saberem quem estava no lugar”, disse o sub-comandante geral.

 

O caso

 

O policial militar Max Muller, a universitária Ananda Brasil e o empresário Alexandro Carvalhoforam mortos num tiroteio na madrugada deste domingo (24) numa casa onde acontecia uma festa, na Praia de Panaquatira, em São José de Ribamar.

 

Um bando de oito pessoas, segundo a polícia, invadiu o local para roubar as pessoas e foram surpreendidos pelo policial que reagiu ao assalto. Na troca de tiros, dois bandidos, que ainda não tiveram suas identidades reveladas, foram mortos.

 

Equipes do Batalhão de Choque, do Esquadrão Águia e do Serviço de Inteligência da Polícia Militar, além de policiais civis estão à procura de seis criminosos.

 

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