A paralisação total do transporte público de São Luís completa, nesta quarta-feira (27), uma semana. Em nota, entidades empresariais manifestaram preocupação com os prejuízos causados pela greve.
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“Em um momento em que o comércio ludovicense inicia a recuperação das vendas, após amargar meses de prejuízos decorrentes da pandemia, a paralisação dos ônibus impõe mais uma queda no faturamento das empresas e riscos à retomada dos empregos às vésperas do período natalino”, diz o texto.
A nota, assinada pela Fecomércio, Associação Comercial do Maranhão, Associação Maranhense de Supermercados e Câmara de Dirigentes Lojistas, pede a resolução da crise de forma urgente, “sem onerar a população com aumento nas tarifas das passagens”.
Sindicato dos Rodoviários e Sindicato das Empresas de Transporte (SET) seguem sem acordo e a greve está sem previsão para acabar. De acordo com os rodoviários, Eduardo Braide se comprometeu a detalhar a proposta de um auxílio da Prefeitura aos trabalhadores do setor até esta quinta-feira (28).
Anteriormente, o SET propôs um reajuste de 2%, que foi negada e considerada “vergonhosa” pelos rodoviários.
