A forma como parte da imprensa vem tratando os atentados ao jornal satírico Charlie Hebdo, na França e os diversos ataques a minorias na Nigéria tem sido alvo de críticas de internautas. A base das reclamações é a proporção do número de mortos no’ nos dois casos.
Em várias postagens chega a ser criado uma expressão que se apoia no “Je suis Charlie” e troca o Charlie por Nigeria. Desde os primeiros ataques do grupo terrorista Boko Haram, organizações internacionais estimam que mais de 2 mil pessoas já morreram no país africano.
Em Paris, 17 pessoas morreram em três dias. Doze eram jornalistas que trabalhavam no jornal.
Na Nigéria, o grupo Boko Haram surgiu para protestar contra a forma de educação ocidental. Seus líderes não aceitam o governo nigeriano e querem impor a lei do Islã no país.
Veja, a seguir, algumas postagens pelo mundo: