Crime aconteceu há seis meses.
Após seis meses do crime, a irmã do holandês assassinado dentro de um veleiro na praia da Ponta da Areia, em São Luís, no dia 15 de fevereiro, vem ao Brasil para buscar o corpo e cobrar das autoridades os resultados da investigação da morte de Ronald François Wolbeek (60).
Entenda o caso:
Velejador holandês é assassinado na Ponta d’Areia
Polícia faz nova perícia em embarcação holandesa
Polícia ouve suspeito de matar velejador holandês
Polícia vai refazer trajeto de veleiro na costa de São Luís;
Rota de veleiro vai ajudar na identificação de assassinos;
Identificados suspeitos de matar velejador holandês
Somente agora o corpo da vítima foi liberado e foi cremado na tarde da última quarta-feira (26), na Capital.
Quatro pessoas já foram indiciadas por suspeita de participação no crime, que segundo a Polícia Civil, foi um latrocínio ( roubo seguido de morte), mas ninguém foi preso até o momento.