O Instituto de Criminalística do Maranhão (ICRIM) divulgou na tarde desta quinta-feira (18) o laudo que comprova que o veículo usado no assassinato do publicitário Diogo Adriano Costa Campos não é o mesmo carro apreendido. Com o laudo, ficou comprovado que Ayton Pestana, preso como suspeito do crime, não teve participação no homicídio.
Em entrevista a TV Guará, o pai de Ayrton afirmou que o filho passou a manhã do dia do crime na oficina de eletrodomésticos onde trabalham e só teria saído para abastecer o carro por volta de 12hrs. Nessa ocasião, quem teria dirigido o carro foi o próprio Wanderley, pai do suspeito. A família apresentou vídeos de videomonitoramento que comprovam que o haveria um carro com a mesma placa.
A Polícia Civil do Maranhão afirmou que está sendo comunicado ao Poder Judiciário para que Ayrton possa ser solto.
Entenda o caso
O crime aconteceu na manhã de terça na Lagoa da Jansen, em frente ao bar Por Acaso. Segundo testemunhas, a briga começou na saída do prédio onde Diogo morava, quando os dois carros quase colidiram e com isso os motoristas começaram a discutir. Foi quando o responsável pelo crime teria colocado o revólver para fora do carro. Ao descer do carro e se aproximar, Diogo foi atingido com um tiro no pescoço.