O edital do concurso para provimento de vagas no Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado do Maranhão (Procon-MA) deve ser lançado, ainda, neste mês. Inicialmente esperado para março, o certame pode trazer 51 vagas em cargos de níveis fundamental e superior.
A seleção foi anunciada em janeiro e, desde então, é aguardada pelos concurseiros maranhenses. Com seu lançamento, será o segundo concurso promovido pelo órgão e novas contratações estão entre as prioridades do governo de Flávio Dino, atual líder do Executivo estadual.
Quando publicado, o edital do Concurso Procon deverá trazer dez vagas para conciliador e 40 para auxiliar de serviços. As carreiras exigem graduação em Direito e formação de nível fundamental, respectivamente. As remunerações iniciais podem chegar a R$ 4 mil.
Provas
Ainda que o edital não tenha sido publicado, é possível prever como o concurso será estruturado em termos de avaliação a partir do anterior. Sendo assim, os candidatos devem ser selecionados por meio de provas objetivas e discursivas.
A prova discursiva, por sua vez, deve constar da resposta a duas questões sobre itens do conteúdo programático. Lembrando que a estrutura mencionada poderá ser alterada conforme os cargos disponibilizados no próximo edital.
Concurso anterior
No ano passado, o Procon lançou concurso disponibilizando dez vagas na carreira de Fiscal de Defesa do Consumidor. Além das oportunidades imediatas, a seleção considerou a formação de cadastro de reserva.
A investidura no cargo exigia formação de nível superior em qualquer área para ter direito à remuneração inicial de R$ 3.890,00. Os participantes passaram por testes objetivos e discursivos aplicados em novembro na cidade de São Luis, capital do estado.
O certame teve a Fundação Carlos Chagas (FCC) como banca organizadora.
Sobre o órgão
O Procon-MA tem, por finalidade, promover a defesa do consumidor no âmbito estadual. Por isso, recebe reclamações e denúncias de abusos praticados por fornecedores de produtos e de serviços, bem como a apuração desses atos, quer seja na esfera administrativa ou judicial.
Entre suas atribuições, estão executar a política nacional de proteção ao consumidor; prestar orientação permanente sobre direitos e garantias do consumidor; levar as infrações que violarem os interesses do consumidor ao conhecimento dos órgãos competentes, entre outras.