O campo pesado dificultava as ações ofensivas, e o jogo se concentrava com forte marcação no meio campo. As chances de gol eram escassas, para ambos os lados, durante as movimentações iniciais.
O Sampaio marcava forte, sem permitir que o ASA chegasse com perigo, e as ações seguiam equilibradas, sem nenhuma chance aguda para abertura do placar.
Aos poucos, o Sampaio começou a se soltar e passou a frequentar a área do ASA com mais frequência. Hiltinho, com auxílio de Marlon na articulação, era a válvula de escape Tricolor, e foi quem quase marca em dois chutes cruzados, além de uma oportunidade no último lance do primeiro salvo pelo goleiro Carlão. As equipes desceram para o vestiário com o placar em branco.
O segundo tempo teve início com a forte marcação prevalecendo. Hiltinho seguia como principal peça de ataque, enquanto o ASA tentava infiltrações pelo meio da área, mas sem sucesso.
O empate durou até os 25 minutos da etapa final. Hiltinho cobrou escanteio, a defesa do ASA espanou errado e Reginaldo Júnior não perdoou. Estava aberto o placar para a Bolívia Querida.
Em desvantagem no placar, a equipe alagoana tentou esboçar a reação, mas acabou tendo um jogador expulso e viu a situação se complicar definitivamente.
Coube ao Sampaio administrar o resultado e esperar o apito final. Os três pontos estavam garantidos. Vitória boliviana.
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