terça-feira, 10 de dezembro de 2024

Seu filho pré-adolescente sofre com a obesidade infantil? Saiba como ajudá-lo

 

Que mãe ou pai não acha seu filho o mais lindo e inteligente do mundo? É natural também ficar feliz com cada conquista do pequeno, como também se preocupar ao perceber que algo está errado. Imagine, então, ter um filho pré-adolescente sofrendo com a obesidade infantil? O que fazer? Nessa fase, na qual a criança pode estar passando por um problema para aceitar sua aparência, o diálogo muitas vezes se torna difícil.

Portanto o primeiro passo é conscientizar-se que falar sobre o tema não é invasivo ou agressivo, afinal você está fazendo isso pelo bem de seu filho. Lembre-se que a obesidade infantil pode acarretar diversas doenças à criança, o que torna a questão um caso de saúde e não de estética.

Introduzir hábitos saudáveis na vida do pequeno indiretamente é uma boa pedida. Se tiver condições financeiras, matricule a criança em aulas de natação, balé, judô, futebol ou qualquer esporte que ela goste em vez de dar um brinquedo que logo ficará de lado. Se não tiver dinheiro sobrando compre uma bola de qualquer esporte e incentive a criança a jogar com os coleguinhas ou até mesmo com você. Só não vale ficar parado!

Existem várias maneiras de abordar o assunto que podem surtir efeito, mas certamente sentir-se culpado não é a mais eficaz. Use a internet como aliada e procure indicações de livros e filmes sobre o tema. Tenha em mente que está preocupado com o bem-estar de seu filho e que sua única intenção é ajudá-lo a ter uma vida saudável.

Para algumas pessoas, dizer à criança que ela está acima do peso e que isso não é legal parece uma boa técnica para solucionar a questão. Acredite: não é! Humilhação, bullying e choque de realidade têm possibilidade maior de deixá-la triste e traumatizada do que de solucionar a questão. Por melhores que sejam suas intenções, converse com jeitinho, sempre frisando que o mais importante de tudo é cuidar da saúde.

Faça uma análise sincera e note se você, seu marido (ou mulher) e outros adultos que, eventualmente, vivam em sua casa, têm hábitos alimentares considerados nocivos. Pense em coisas banais como não ter horários fixos para refeições ou consumir excessivamente refrigerante, frituras e doces, por exemplo. Dessa forma, você deverá sugerir mudanças na rotina de todos. Lembre-se que a criança aprende pelo exemplo e que ela precisa de apoio para combater a obesidade.

Amar alguém inclui, entre outras coisas, participar e zelar pela felicidade dessa pessoa. Colaborar para a saúde de seu filho e se propor a fazer sacrifícios para alcançar esse objetivo é o melhor presente que você pode dar ao pequeno. Todo seu esforço valerá a pena!

 

 

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