A Polícia Civil investiga o caso da morte do vigilante José Hudson Macedo Melo, de 48 anos, cujo corpo foi encontrado em frente a uma galeria de lojas, no bairro João Paulo, em São Luís, por volta das 19h de domingo (31). Duas testemunhas foram interrogadas, na noite do crime, e outras duas compareceram à delegacia, intimadas a prestar esclarecimentos, na manhã desta segunda-feira (1°).
Por meio da investigação, a Polícia Civil busca a autoria do crime e a motivação. “Assim que o comunicado do caso chegou a nós, destacamos a equipe para o local de imediato. Com isso, foi possível termos os primeiros relatos logo após a ocorrência. Esperamos indicar a autoria o quanto antes”, informou o titular da Delegacia de Homicídios Área Sul (DH-AS), Arthur Benazzi, que apura o caso.
O delegado informou que devem ser interrogados familiares da vítima, lojistas, frequentadores do local e pessoas que conheciam o vigilante. Um relatório preliminar do caso deve ser concluído no fim do dia, após coletas dos primeiros depoimentos. Para garantir celeridade ao trabalho de investigação, a equipe da DH-AS utilizou a Delegacia Móvel, equipamento destinado à Polícia Civil, pelo Governo do Estado, especificamente para apuração dos crimes de homicídio. Com essa estrutura foi possível iniciar a investigação no próprio local, poucos momentos depois do caso ter ocorrido.
A Delegacia Móvel é do tipo van, climatizada, aparelhada e moderna que atende nos locais de crime de homicídios. O efetivo, formado por delegado, escrivão e investigadores, atua 24 horas por dia, todos os dias. A estrutura conta com cartório, permitindo a realização de interrogatórios e coleta de provas no local dos casos. “Com essa estrutura podemos realizar uma apuração mais rápida, e, assim, dar uma resposta mais rápida à sociedade”, destaca o delegado Benazzi.
