Que o deputado Weverton Rocha seria candidato a vice-governador com Flávio Dino, em 2018, foi o que circulou ontem por redes sociais e blogs de política.
Antes da última reforma eleitoral não se podia fazer campanha antecipada; era crime. Agora temos a pré-campanha e os seus pré-candidatos. É um jogo de intenção. Boas ou más… depende da estratégia de cada um e da contra estratégia de cada outro.
Certas coisas impactam com as leis de Newton, mas são significantes nas de Einstein. A divulgação da especulação, boato ou notícia que Weverton Rocha deixaria de lado toda a campanha (ou pré-campanha) – exitosa – ao senado, por uma vaga de vice-governador bate e volta com a mesma força. Não faz sentido.
Mas em termos relativos, é uma movimentação na pré-campanha e com lucro. Independente de onde surgiu a história, a fala do deputado, ontem a noite, lucra sobre o fato montado.
Disse Weverton sobre o vice Carlos Brandão que “não tem porque mexer em time que tá vencendo”. Mas sobre o PSDB do vice, um partido que está bem mareado sob os pés de Brandão, o deputado pedetista disse que “Se o PSDB quiser sair é problema dele e a gente respeita… sua tática eleitoral e política”. Tudo muito direto e sem muitas delongas.
Depois Weverton Rocha “joga os guapeca n’água” sobre a chance de o partido dele ocupar a vice-governadoria. “De já o PDT não tem interesse… Mas nunca é demais sonhar o partido ter duas vagas na majoritária. E o nome do presidente da assembleia legislativa e do prefeito de São Luís surgiram na fala.
Saiu no lucro