Essa é a Airi, de 23 anos, estudante de biologia na UFMA. Ela começou o curso em 2015, mesmo ano em que parte do prédio foi inaugurado. Mas no caminho que parecia ser acessível em busca da formação superior, Airi encontrou barreiras que até hoje, já perto de se formar, deixam mais difícil o sonho do diploma para trabalhar na área de genética.