Alunos, professores e técnicos estão reunidos na Praça Deodoro em mobilização pelo congelamento de recursos na educação pelo governo Bolsonaro. Em uma só voz, os manifestantes pediam o cancelamento dos cortes.
Com cartazes e faixas os manifestantes diziam: “Eu defendo a educação, a educação e o Bolsonaro não. O Bolsonaro não”. Na oportunidade, representantes de sindicatos e da sociedade civil, que defendem a causa, aderiram o movimento. A praça foi completamente tomada e estima-se que cerca de 2 mil pessoas estão participando do protesto em São Luís.
A previsão é de que após as 16h, a multidão siga em cortejo pelas ruas do Centro de São Luís, até a Praça dos Catraeiros, localizada ao lado da Casa do Maranhão.
Simultaneamente a mobilização feita em São Luís, manifestações acontecem em outras cidades de todo o país com educadores e estudantes em protesto contra os cortes, chamado pelo governo federal de contingenciamento de verbas para instituições federais.
No Maranhão, a Universidade Federal do Maranhão e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA) foram atingidas com os cortes e já anunciaram possibilidade de fechar as portas.
O Ministério da Educação já se pronunciou e descartou a possibilidade de voltar atrás e cancelar os cortes.
Nossa equipe de reportagem está nas ruas acompanhando o protesto. Confira os registros feitos por Thadeu Pablo e o repórter Jairon Martins: