domingo, 30 de março de 2025

Meu celular de volta: Operação cumpre mandados de busca e fiscaliza comércio na grande ilha

Mais uma operação no âmbito do programa Meu Celular de Volta foi deflagrada pela Polícia Civil do Maranhão na manhã desta quarta-feira (26) para dar cumprimento a mandados de busca e apreensão contra estabelecimentos apontados em investigações por revender aparelhos furtados ou roubados na Grande Ilha

Além de cumprir os mandados de busca e apreensão, os policiais fiscalizaram os estabelecimentos e conscientizaram seus proprietários sobre as sanções legais que podem sofrer no caso de comercialização de aparelhos usados, sem procedência e nota fiscal.

O coordenador do programa Meu Celular de Volta, delegado Luigi Conte Neto, enfatizou que o comércio de celulares sem procedência é ilegal. “Importante ressaltar que as pessoas que incidem em tais condutas cometem o crime de receptação e estão sujeitas às penas da lei”.

A operação reuniu cerca de 40 policiais, distribuídos em 10 equipes. Os alvos da operação estavam espalhados em vários bairros da cidade, como Liberdade, Cidade Operária, Ribeira e Vila Nova República – na zona rural, além do Centro. 

“No programa, teremos outras fases tanto de apreensão de telefones, como também outras buscas e fiscalizações em locais em que possam estar sendo comercializados aparelhos celulares roubados”, sinalizou o coordenador do programa Meu Celular de Volta.

A ação foi concluída sem qualquer apreensão ou autuação em flagrante. Contudo, os proprietários dos estabelecimentos alvos foram notificados, e os locais vistoriados seguem sob monitoramento da polícia. Além disso, a estratégia de fiscalização será ampliada para outros comércios próximos, considerando a possibilidade de rotatividade nas práticas irregulares.

Fique por dentro

O programa Meu Celular de Volta é uma iniciativa do Governo do Estado, por meio da Secretaria da Segurança Pública, e coordenado pela Polícia Civil do Maranhão. Foi lançado no segundo semestre do ano passado pelo governador Carlos Brandão e, atualmente, é executado na Grande Ilha e em municípios da Região Tocantina. Desde o início, mais de 1.000 aparelhos celulares com registro de furto, roubo ou perda já foram recuperados.

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