A perícia do Instituto de Criminalística (Icrim) divulgou laudo pericial revelando que no ovo de Páscoa, utilizado para envenenar uma família, na cidade de Imperatriz, tinha altos índices de um pesticida altamente tóxico.
A suspeita do crime, identificada como Jordélia Pereira Barbosa, de 35 anos, foi presa em um ônibus de viagem que tinha destino a cidade de Santa Inês, onde ela mora.
A motivação do crime seria que uma das vítimas, Mirian Lira Rocha, de 38 anos, estaria tendo um relacionamento amoroso com o ex-companheiro de Jordélia.
O envenenamento causou a morte dos filhos de Mirian: Luís Fernando Rocha Silva de 7 anos e Evely Fernanda, de 13 anos. Os três consumiram um ovo de Páscoa em Imperatriz, no dia 16 de abril.
Jordélia foi transferida para Unidade Prisional de Ressocialização Feminina (UPFEM), em São Luís.