terça-feira, 7 de maio de 2024

projeto Convívio Intercultural volta a reuniões presenciais

Grupo do Convívio Intercultural

O Convívio Intercultural, grupo de imigrantes e descendentes de imigrantes voltou a se reunir presencialmente nesta última segunda semana de fevereiro no Golden Shopping. A reunião buscou tratar do retorno das atividades externas do grupo.

O Grupo criado por Carlos Nina e Francesco Cerrato  era, inicialmente, parte do projeto Fênix onde Nina integrou as atividades do Grêmio Lítero  Português, o Convívio Intercultural ganhou vida própria,  e vinha se alimentando através de troca de mensagens pelo whatssap , em função das dificuldades impostas pelo período pandêmico.

O Convívio tem seu embrião, numa reunião realizada entre Carlos Nina e Francesco Cerrato,  em reunião realizada dia 23 de outubro de 2018 na Câmara de Mediação e Arbitragem do Lítero, local adquirido por Nina durante sua gestão , sendo a mesma  também integrante do projeto Fênix. Já no inicio de sua criação a organização logo  recebeu apoio de imigrantes e descendentes alemães, espanhóis, italianos, libaneses, peruanos, portugueses.

Após a primeira reunião, Nina e Cerrato  Voltaram a se reunir , desta vez com as presenças de de  Abraão  Freitas Valinhas Júnior, Cônsul Honorário de Portugal no Maranhão, professor Mario Cella (Itália), a advogada Najla Buhatem Maluf (Líbano) e o também advogado Jorge Bezerra Ewerton Martins, interessados em participar do Projeto. O grupo cresceu, mas não teve condições de realizar as ações inicialmente idealizadas em decorrência da pandemia.

Em 11 de Fevereiro de 2021, Nina, Francisco Cerrato, Mario Cella, Luca Palmieri (da comunidade taliana) e Silvia Dino ( da comunidade Libanesa) reuniram-se e delinearam alguns  dos projetos da Convívio com outras instituições,  tais como a Associação Maranhense de Escritores Independentes (AMEI), IMDIC (Instituto Maranhense de Direito Comparado) e Rotary Club, além de outras com as quais deverão estar em sintonia.

No projeto  Convívio Intercutural a  participação das comunidades, informa Nina, “é livre, não é por representação institucional, mas pelo interesse dos próprios imigrantes ou seus descendentes dispostos a contribuir para a finalidade do Convívio. O grupo visa a convivência harmoniosa, respeitando as diferenças, não comportando a discussão político-partidária, nem local nem dos países de origem dos participantes. Cuida apenas da cultura, para que possamos todos conhecer as individualidades nacionais e as diversidades culturais, da culinária aos costumes, da produção artística, música, literatura, visando a troca de informação para melhor

AMEI Intercultural

Divulgado tanto na mídia local e web um artigo recente, Carlos Nina destaca o trabalho de José Viegas, presidente da AMEI, e o projeto da Convívio Intercultural de divulgar fora do Brasil  a produção artística e literária dos maranhenses, numa atividade de mão dupla, divulgando, aqui, idêntica produção dos artistas e escritores dos países envolvidos no Projeto.

“Há uma afinidade nos objetivos do Convívio Intercultural com os do IMDIC, que visa o estudo comparado de normas entre dois ou mais países, e mais ainda com os da AMEI, cujo universo é maior, como os do Convívio. Então percebemos que podemos desenvolver atividades em conjunto, numa parceria que seguramente propiciará resultados valiosos para as comunidades, individualmente e coletivamente”, disse Nina.

Sâo muitos os interessados na prosperidade do projeto e pessoas como o desembargador Jorge Rachid Maluf, as advogadas Malba Maluf Batista e Najla Buhatem Maluf e a administradora Silvia Dino, tem envidado valorosos  esforços para a participação atuante da comunidade libanesa. Pablo Castro Lima (Espanha) e Lídia Pflueger (Alemanha) também integram o Convívio.

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