Sobe para 36 o número de pontos afetados pela substância tóxica no Maranhão, de acordo com novo relatório divulgado pelo Instituto Brasileiro de meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). São muitas as hipóteses, mas a real origem do derramamento permanece sendo um mistério.
O laudo do Ibama diz que, das 36 ocorrências, 13 foram classificadas como “não observado na última revisita”. Isso esclarece que, ainda que o óleo não tenha sido detectado em uma inspeção – que pode ser via aérea ou marítima – , ele pode ser encontrado em outro ponto por conta do movimento das marés.
Outras 22 localidades foram categorizadas como “Oleada (Vestígios / Esparsos)”. Apenas um local foi citado como “Oleada (Manchas)”, que é o nível de poluição mais elevado.
Dentre os pontos identificados como afetados pelo óleo estão a Litorânea, em São Luís; Praia de Itatinga, em Alcântara; Praia da Travosa, em Santo Amaro do Maranhão e Ilha dos Poldros, em Araioses, na divisa com o Piauí.
