segunda-feira, 20 de maio de 2024

Um ano após a morte de Mariana Costa

Com grande repercussão, o caso Mariana Costa, sobrinha – neta de Sarney foi um dos que mais repercutiu no Estado. Nesta semana, na segunda-feira (13), completou um ano desde que a publicitária foi asfixiada em sua residência. O principal acusado de cometer o crime foi o ex-cunhado da vitima, o empresário Lucas Porto.

Foi um dos casos de feminicidio que mais chocou a população pela força que repercutiu a mídia local. Um ano após a morte da publicitária, o caso ainda é lembrado e população clama por justiça.  Lucas Porto, assassino confesso, ainda não foi julgado, por isso o processo ainda não foi finalizado. O advogado de defesa de Porto solicitou um exame que suspende a ação penal contra o acusado, sendo incidente processual de insanidade mental.

Lucas foi submetido a um exame de avaliação mental, composto por várias etapas e realizado por peritos psiquiatras do Hospital Nina Rodrigues. O processo deve resultar em um laudo, que atestará a condição mental de Lucas Porto.

Relembre o caso

Mariana Costa, é sobrinha-neta do ex-presidente José Sarney. Ela foi encontrada morta em um domingo, no dia 13 de novembro do ano passado, com fortes sinais de asfixia e sufocamento. Logo após o crime, o cunhado da vitima, Lucas Porto, teve sua prisão preventiva decretada pela justiça, como sendo o principal autor do crime.

Lucas Porto, em depoimento confessou o crime alegando ser completamente apaixonado pela cunhada. Ainda durante as investigações do crime, a pericia constatou que Mariana ainda foi estuprada antes de morrer.

Imagens das câmeras de segurança do condomínio em que Mariana Costa morava foram usadas como prova de que foi Lucas o responsável do crime. Ele deixou Mariana e a sogra junto com as crianças após um culto na igreja que era frequentada pela família.

Após deixar a vítima e as crianças no condomínio, as imagens mostram o carro de Lucas saindo do prédio, por volta das 15h10. De acordo com a investigação da PM, ele estava com a sogra no carro.

O assassino então volta ao condomínio de Mariana por volta das 15h15, entra no elevador e aperta tranquilamente o botão do nono andar, onde Mariana morava. Quarenta minutos mais tarde, por volta das 15h54, o acusado aparece saindo pelos fundos após ter utilizado as escadas de emergência do condomínio para descer os nove andares completamente fora de si e aparentemente desequilibrado.

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