O porcelanato é o tipo de revestimento “queridinho” de arquitetos e
construtores em geral. Ele reúne características como funcionalidade,
beleza, resistência e economia. E ainda oferece uma grande variedade de
cores, texturas e acabamentos. Há diversos modelos no mercado, que vão desde
os tipos lisos aos marmorizados e amadeirados. Outra vantagem é que ele
reproduz matérias nobres como o mármore a preços mais acessíveis. E é de
fácil instalação por conta do tamanho padrão das peças.
E com a fabricação do porcelanato de grandes dimensões pela indústria, esse
material antes usado apenas como piso, também conquistou outros espaços, e
hoje é cada vez mais comum observarmos projetos arquitetônicos que usam o
porcelanato com criatividade e acabamento elegante também em painéis de
parede, revestindo paredes em diversos ambientes, ou como opção de material
usado em mesas e bancadas; fachadas e onde mais a imaginação mandar. Esses
revestimentos atuam como um elemento construtivo visualmente integrado à
arquitetura, podendo esconder ou valorizar detalhes arquitetônicos de um
projeto, ou ainda permitindo a criação de painéis e molduras diferenciadas.
E pela sua praticidade, em tempos de pandemia destaca-se também a sua maior
eficiência na higienização e manutenção; pois permite a aplicação de
produtos desinfetantes como água sanitária e outros bactericidas líquidos.
Mas atenção, nunca devem ser utilizados em peças de porcelanato os seguintes
produtos: sabão em pó, ceras, ácidos e soda cáustica, que podem danificar o
material.
Segundo os consultores do Grupo Potiguar, entre tantas opções existentes, é preciso atenção e orientação profissional para escolher o porcelanato ideal.
“Para cada ambiente e uso, há um tipo ideal de porcelanato; e o primeiro passo é definir se a área é interna ou externa, se é uma superfície seca ou molhada. Isso faz toda diferença para a escolha do revestimento.”
Vale salientar que a cor e a textura do porcelanato também devem ser adequadas para cada tipo ambiente.
