Novas oportunidades de trabalho e de estímulo ao pequeno empreendedor estão mudando a vida de maranhenses

A mais recente pesquisa do IJSN, com base em dados de 2022 do PNAD / Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE, coloca o Maranhão como o estado com maior porcentagem de pessoas em situação de pobreza; com 58,9% de pessoas inseridas nessa triste realidade. O mesmo índice já foi pior, o Estado vem melhorando ano a ano, mas ainda é urgente que mais esforços sejam feitos para mudar esse quadro de extrema pobreza e falta de oportunidades.

Na esfera da iniciativa privada a Ligga – Porto São Luís tem realizado projetos sociais estruturantes, focados em mudar para melhor a realidade de muitas famílias da comunidade do Cajueiro e adjacências (Andirobal, Sol Nascente, Prainha, Rua Principal, Guarimanduba e Egito) e Mãe Chica (Vila Maranhão); vizinhas do empreendimento. As ações acontecem antes mesmo do início das obras do futuro porto privado e da futura geração de empregos diretos.

Vale lembrar que a Ligga – Porto São Luís é um dos maiores projetos de infraestrutura em processo de implantação no Maranhão e no Brasil. E como tal, baseia sua gestão em valores éticos e socioambientais. Atualmente em fase de readequação de projetos, a empresa segue comprometida com o desenvolvimento e erradicação de pobreza no Estado; priorizando as comunidades do seu entorno e atuando como uma indutora indireta de desenvolvimento nessas comunidades.

A presença da Ligga – Porto São Luís é aprovada pela comunidade e já impactou a vida de várias pessoas, com oportunidades concretas de trabalho ou fomento ao pequeno empreendedorismo e consequente aumento de geração da renda familiar e qualidade de vida.

Dorivan Oliveira é um exemplo de quem mudou para melhor. Natural do município de Cajari, ele veio morar no Cajueiro em 1995. Separado e com 5 filhos para sustentar, sempre viveu de bicos, trabalhando sem carteira assinada. Somente em 2020 ele realizou o sonho de conquistar seu primeiro emprego com carteira assinada. Dorival foi contratado pela JKF, empresa terceirizada da Ligga, onde atua como servente de obras e faz serviços de manutenção.

“Eu trabalhava de sol a sol fazendo bicos como pescador, vendedor na feira ou em serviços gerais e de manutenção, mas no final do ano não tinha nada. Desde que conquistei esse emprego com carteira assinada tudo mudou. Tenho um salário fixo e posso me programar para comprar o que preciso e proporcionar estudo para os meus filhos. Meu sonho é que eles possam ter uma vida mais confortável no futuro. Com esse emprego, agora eu recebo o dinheiro das férias e outros benefícios. Um emprego formal é o sonho de todo trabalhador, pois dá mais dignidade e segurança pra gente” disse ele emocionado ao lembrar do dia em que teve a carteira assinada.

Outro que acabou de sair da informalidade com apoio da Ligga foi Raimundo Nonato Silva Bezerra. Casado com a dona de casa Jocicleide e pai de quatro filhos pequenos, ele trabalhava informalmente como pedreiro. Ao participar de uma ação social de saúde e cidadania promovida na sede do Porto São Luís, conseguiu um encaminhamento da SETRES / SINE -MA para uma empresa do seu banco de dados, e acabou tendo a carteira assinada. Raimundo Nonato e a esposa já fazem planos para o futuro com essa conquista.

“Somos muito agradecidos à Ligga que tem ajudado a comunidade de muitas formas. Além das ações sociais que a gente sempre participa, agora meu marido conseguiu esse emprego, depois de muita luta desempregado. O nosso sonho é mudar de vida, dar estudo para nossas crianças para que elas possam chegar a uma faculdade” relatou Jocicleide.

Já a Leuzenira de Jesus Costa Alves, conhecida como Elu na comunidade do Andirobal onde mora, optou pelo empreendedorismo. Com 4 filhos pequenos para sustentar junto com o marido Carlos César, ela viu uma oportunidade de montar um pequeno negócio, apoiada pela Ligga. Com o apoio da empresa, ela já se formou em dois cursos: Um profissionalizante do SENAI como Carpinteira de Obras e no Curso de Alimentação Alternativa do SENAR, onde aprendeu noções de segurança alimentar, processo de produção de alimentos e receitas nutritivas. Atualmente, integra a turma do Curso de Doces e Salgados promovido pela empresa em parceria com o SENAI, onde irá aprender técnicas para produção de novos produtos, além de reforçar orientações de higiene, manipulação dos alimentos e precificação dos produtos. Tudo isso sem precisar sair da comunidade.

Elu que já trabalhou como doméstica, manicure e vendedora ambulante, resolveu montar seu próprio negócio, vendendo lanches saudáveis que ela mesmo faz. Mesmo enfrentando as dificuldades iniciais de todo empreendedor, ela vai crescendo aos poucos. E conta com a ajuda da tia, a D. Esther que é também sua vizinha, e que empresta a cozinha para que ela prepare sanduíches naturais, bolo de cenoura, mingau de milho e sucos naturais; com todos os cuidados necessários e muito sabor.

Além de oferecer as capacitações gratuitamente, a Ligga apoia a Elu também como empreendedora. Ela se tornou fornecedora de lanches para os eventos da empresa. Atualmente possui um contrato para fornecer lanches semanais para projeto social de educação que a Ligga desenvolve na comunidade.

“Estou crescendo aos poucos e esse contrato com a Ligga aumentou meu lucro. Já sonho em investir mais e mais, até conseguir ter meu próprio espaço, com uma cozinha adequada e um trailer para vender os lanches. A maior dificuldade de um empreendedor eu acho que é começar, dar o primeiro passo. Depois é ter força de vontade para não se abater e não desistir. Eu vou longe.” conta Elu.

“Fiquei muito animada quando a Ligga me ofereceu esse contrato de fornecer lanches para 50 alunos dos projetos deles, duas vezes por semana. Além do lucro maior, essa oportunidade é importante também para eu usar no currículo, quando for oferecer meu trabalho para outras empresas, com essa referência, tudo fica mais fácil.  Sou muita grata por todas essas oportunidades que a Ligga me deu. Assim como eu, a Ligga – Porto São Luís está ajudando a valorizar e a desenvolver muitas pessoas da nossa comunidade, que antes estavam esquecidas aqui, sem uma oportunidade de trabalho. Os cursos mudam a nossa vida e das nossas famílias” declarou a empreendedora.

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