Com o slogan “Previna-se: O seu cuidado de hoje será o reflexo da sua saúde amanhã”, o NEP / Núcleo de Educação Permanente do Hospital do Servidor Estadual (HSE/HSLZ), está promovendo uma ampla campanha de conscientização sobre a prevenção do câncer de mama. Com ações educativas, rodas de conversas e palestras, tendo como público-alvo não apenas os colaboradores, mas também pacientes e seus acompanhantes.
O objetivo é reforçar a relevância do diagnóstico precoce do câncer de mama, uma das doenças que mais acomete mulheres em todo o mundo. Vale lembrar que são esperados 704 mil casos novos de câncer no Brasil para cada ano do triênio 2023-2025; segundo dados da publicação Estimativa 2023 – Incidência de Câncer no Brasil, lançada pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA).
A campanha será encerrada nessa quinta – feira, 26 de outubro, com uma palestra seguida de roda de conversa coordenada pela médica mastologista do HSE/HSLZ Dra. Yara Senna Brandão. Ela é Cirurgiã Geral (UFPA); Mastologista pelo Hospital Santa Marcelina – SP; Membro titular da Sociedade Brasileira de Mastologia com Especialização em cirurgia oncoplástica e reconstrução mamária. O evento será voltado para colaboradores de todos os sexos, uma vez que p câncer de mama também atinge o público masculino e portanto, toda a informação é preciosa nessa guerra contra a doença, onde o melhor aliado da prevenção é a informação.
Entre diversos Mitos e Verdades que serão abordados pela especialista na palestra, destacamos alguns que estão entre as principais dúvidas das pessoas sobre a doença:
1. Mulheres com prótese de silicone têm mais propensão a contrair a doença?
Mito. As próteses de silicone não aumentam o risco de câncer de mama.
2. Mulheres com prótese de silicone não podem fazer mamografia?
Mito. Mulheres com prótese de silicone também podem realizar a mamografia, mas podem ser necessários cuidados adicionais para melhor visualização do tecido mamário.
3. Mulheres que nunca amamentaram têm mais propensão em obter a doença?
Verdade. A amamentação pode reduzir o risco de câncer de mama, mas não amamentar não significa que necessariamente se desenvolverá a doença.